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FÉRIAS COM EMOÇÃO: Ateliers para Crianças e Adolescentes

7/4/2017

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Nesta altura do ano, em que crianças e adolescentes se encontram de férias, os pais queixam-se muitas vezes de não saberem como ocupar os filhos enquanto estão a trabalhar. Este ano resolvi lançar as Férias com Emoção, que serão ateliers em pequeno grupo com o objetivo de partilhar experiências e sentimentos, com vista à regulação emocional, que hoje em dia parece ser um desafio para os nossos pequenos.
Não se tratam de grupos terapêuticos, pelo que se tem alguma preocupação mais específica com o/a seu/sua filho/a, deverá considerar a possibilidade de agendar uma consulta. Nestas Férias com Emoção, o objetivo é mais preventivo. Sempre defendi que a prevenção é a chave do equilíbrio, pelo que o objetivo destes ateliers assenta na saúde e na prevenção, o que não invalida que não possam ser detetados sinais de preocupação que mereçam atenção noutro contexto.
Ou seja, da mesma forma que há, por exemplo, diversas alternativas desportivas e artísticas, mais viradas para a atividade física, as Férias com Emoção serão um espaço de atividade psicológica! Serão desenvolvidos dinâmicas de grupo e realizados jogos que visam o equilíbrio e o bem-estar emocional, incentivando a capacidade de estar com o outro, de ouvir, de dar e receber, de respeitar, de partilhar e colocar-se no lugar do outro.
 
Dividi estes ateliers por idades:
 
*STOP (Sente-Tenta-Observa-Partilha): Dos 8 aos 11 e dos 12 aos 14 anos
Funcionarão dois dias por semana (2ª e 4ª), em ateliers de 2h. Vão realizar-se jogos e dinâmicas de grupo com o objetivo de:
  -Partilhar experiências e sentimentos através da palavra, do gesto e do desenho;
  -Treinar a atenção e a impulsividade;
  -Aprender técnicas de relaxamento.
 
STOP 8-11 anos: 10, 12, 17, 19, 24 e 26 de Julho das 9h às 11h
STOP 12-14 anos: 10, 12, 17, 19, 24 e 26 de Julho das 14h30 às 16h30
Valor: 200€ 
Máximo 5 crianças por grupo
 
*Conversas de Adolescentes: dos 14 aos 18 anos
Funcionarão uma vez por semana (4ª feira), em ateliers de 2h. Através de um mote lançado por mim, promover-se-á uma conversa que flua livre e espontaneamente sobre os temas que ocupam a adolescência. Não havendo temas obrigatórios, esperamos conseguir debater alguns dos desafios mais frequentes:
  - Lidar com o corpo
  - A aceitação, os amigos e os namoros
  - Já não sou uma criança, mas ainda não sou um adulto e os meus pais são uma seca!
  - A independência
  - Os consumos e outras tentações
  - O futuro: as escolhas vocacionais e profissionais
  - A crise existencial
 
12, 19 e 26 de Julho das 11h às 13h
Valor: 150€ 
Máximo 8 adolescentes
 
Informações e Inscrições: [email protected]
Prazo para inscrição: Sábado, 8 de Julho
 
 


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Férias com Emoção: Ateliers para Crianças e Adolescentes

7/4/2017

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Verónica decide Viver

10/30/2015

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Esta é a história de Verónica, 35 anos, profissional realizada e em pleno crescimento. Os dias de Verónica eram cronometrados ao minuto para cumprir a sua agenda cheia, talvez demasiado cheia. Cheia de compromissos, projetos, responsabilidades que lhe deixavam pouco tempo para a vida pessoal e social. Ainda assim deixava vago o espaço para as consultas de rotina anuais. Afinal, um corpo doente não trabalha e Verónica não se permitia adoecer.
Verónica tinha um historial de elevada incidência de cancro de pele na família, por isso cumpria a vigilância apertada em Dermatologia. “Tudo em ordem, Verónica, até para o ano”. Seguiu-se a ecografia mamária, afinal havia que rentabilizar o tempo e marcar tudo para o mesmo dia. Verónica deitou-se, descontraída. Fazia habitualmente a palpação mamária. “Temos aqui qualquer coisa”… Verónica esqueceu a agenda por uns instantes. O coração disparou. Ou talvez tenha parado, não sabe bem. O calor no rosto contrastava com o gelo do corpo. Ocorreram-lhe mil imagens, mas focou-se apenas numa: o rosto apreensivo da médica enquanto continuava o exame. “Temos aqui qualquer coisa, não deve ser nada, mas é melhor fazer biópsia”. Verónica continuava em silêncio, mas agora lavada em lágrimas. “Não esteja assim!”
“Não deve ser nada”… “Temos aqui qualquer coisa”… Verónica secou as lágrimas e voltou à agenda. Pediu que lhe marcassem o exame para um dia de menos trabalho. “Não posso faltar”. Manteve-se em silêncio durante dois dias, afinal não devia ser nada, mas acabou por partilhar o receio com os amigos mais próximos. “Não deve ser nada”, dizia-lhes em jeito de consolo.
Teresa, amiga há mais de uma década, acompanhou-a no dia da biópsia, contrariando a habitual tentativa de Verónica dizer que não era necessário. Desta vez Verónica não fez grande coisa para evitar ser um incómodo, precisava de Teresa ao seu lado. O ambiente era tenso na sala de espera, em oposição ao habitual clima dos almoços de 6ª feira. Em silêncio, Teresa apertou a mão de Verónica. Não foram precisas palavras, estavam ambas assustadas. Além disso, Verónica estava preocupada com a agenda e a possibilidade de atrasar Teresa.
A biopsia era feita pela mesma médica, na mesma sala. Mas estava frio, muito mais frio. O ambiente era descontraído, divertido até, mas Verónica não conseguia corresponder. Talvez estivesse a dramatizar. Ou talvez a médica, a enfermeira e a auxiliar o tivessem feito demasiadas vezes e a técnica que assistia pela primeira vez estivesse demasiado curiosa para perceberem o terror de Verónica, que se sentia a ser mutilada naquele momento. Seguiu-se a mamografia. “Agora espera mais ou menos uma semana pelos resultados”. Apesar da dor física e psicológica, Verónica e Teresa conseguiram brincar com a situação.
Verónica voltou à agenda, que procurou encher mais do que o costume. Mas os dias pareceram meses e o pânico foi-se instalando até um nível quase insuportável. Não tinha ainda contado à família pois não queria causar preocupações desnecessárias. Acabou por fazê-lo dias antes de receber os resultados, porque precisava do apoio e porque não saberia como dar-lhes a notícia caso o pior se confirmasse.
“E se eu tiver cancro?”… dos vários cenários que lhe passavam pela cabeça, o pior não era a morte. Não tinha medo de morrer, ou talvez tivesse. O maior medo era o tempo ou a falta dele. De repente a agenda parecia-lhe curta e longa ao mesmo tempo. 35+5= 40. E se afinal fosse alguma coisa e tivesse de fazer quimioterapia e radioterapia e depois disso esperar os desejáveis cinco anos para desintoxicar o organismo, conseguiria ainda engravidar? O maior medo de Verónica não era morrer, mas viver sem poder ser mãe. Todos os medos se confundiram nos dias de espera. Não conseguia comer, nem dormir e a agenda tornara-se demasiado penosa ao mesmo tempo que era a única forma de suportar a espera.
“Lesão proliferativa complexa”… apesar do nome “não é nada, mas é para tirar porque há risco de evoluir”… silêncio… alívio, misturado com muitas dúvidas, mas alívio.
As semanas seguintes passaram-se com relativa tranquilidade. Verónica voltou à sua agenda ocupada, mas com um sentimento de “wake up call”. O susto servira-lhe para pensar na sua vida em retrospetiva. Sonhos, medos, zangas, perdões, passado, presente, futuro. Estava na altura de mudar, de sentir e fazer as coisas de maneira diferente. Trabalhar menos, divertir-se mais. Sentir mais, pensar menos. Verónica decidiu viver.
A ideia da cirurgia pairava sempre de algum modo em tudo o que fazia. “Ficarei deformada?”. Verónica sentia-se fútil. “Não é nada”. Pensava nas mulheres com cancro de mama, mastectomizadas. Via as fotografias de crianças sem cabelo, mas sorridentes. Sentia-se fútil. “Podia ser pior, muito pior, não é nada”, pensava para si sempre que o medo a invadia. Pensava na madrinha, ainda a cumprir os seis anos de vigilância. Não queria falar-lhe do assunto, não era justo fazê-la reviver o trauma com o seu nada. Acabaram por falar e ajudou, como ajudaram tantas outras conversas em que a cumplicidade e a empatia entre ambas as fortaleciam.
E assim Verónica decidiu viver quase como até aqui, chutando para canto o que sentia, consolando os amigos. “Não é nada, é só para eliminar o risco e não pensar mais no assunto”. De alguma forma, Joana, amiga de infância, achava os papéis invertidos. “Devia ser eu a dizer-te que vai ficar tudo bem, a apoiar-te”. E apoiou.
A cirurgia foi agendada de acordo com a agenda de Verónica, claro. Tinha de ser uma 6ª feira para recuperar durante o fim-de-semana e voltar ao trabalho na 2ª feira.
A médica da consulta de senologia explicara-lhe os procedimentos. “Vou ficar deformada?”. “Não! É uma coisa muito pequenina”. Ficou aliviada. À medida que se aproximava o dia, Verónica caiu na tentação até aqui adiada: ir à internet. Rapidamente percebeu que não era boa ideia. Tudo o que via era bastante mais grave. “Deixa-te de dramas”.
No dia em que foi internada era talvez a pessoa mais descontraída. Família e amigos tentavam disfarçar a apreensão. Verónica sentia-se bem no papel de forte, tranquila e em controlo. Mas no momento da verdade, já longe da família e dos amigos, voltou a quebrar.
Os procedimentos pré-operatórios foram feitos na sala gelada que já conhecia, pela equipa que já lhe era familiar. Novamente o ambiente descontraído, quase adequado à mesa do café, e Verónica voltava a não corresponder. Estava aterrorizada. “Não esteja com essa cara, relaxe, isto não é nada!”. Verónica tentava sorrir enquanto ao arpão era introduzido. Nova sensação de mutilação, apesar de a biópsia ter doido mais. Nova mamografia e Verónica foi para o bloco, gelado. A enfermeira estranhou. “A senhora, senhora não, a menina parece assustada, mas é benigno, não é?”. “É”…
Acordou bem-disposta e sem dores. O medo parecia ter-se diluído. E voltava o hábito de brincar com coisas sérias. Antes de abandonar o hospital e depois das devidas recomendações, não resistiu e perguntou “Quantos pontos?”. A enfermeira não tinha essa informação, mas “é uma coisa muito pequena”. Passou os primeiros dias bastante bem, à parte algumas limitações motoras que lhe causavam uma dependência que lhe era pouco confortável. Família e amigos próximos continuavam atentos e disponíveis. Verónica começava a habituar-se à ideia de que podia pedir ajuda e recebê-la.
Dia de mudar o penso, novamente acompanhada por Teresa. “É uma coisa muito pequena”, dizia para si própria enquanto aguardava a primeira oportunidade de se ver. “Está bonito”… Verónica olhou… choque… Convencera-se de tal forma que “não é nada, é muito pequeno” que não estava preparada para o cenário real. A enfermeira percebeu. “Daqui a uns tempos não se vai notar nada, não se preocupe”. Apesar destas palavras, Verónica confrontou-se pela primeira vez com a deformação real, com o ataque à sua feminilidade. Desta vez não foi Verónica a tranquilizar Teresa, Joana ou a família e Verónica tentava, dentro do que era capaz, aguentar o colo que habitualmente afastava em momentos de fragilidade. Precisava dele. Verónica voltou a ver-se dias depois quando tirou os pontos. Ficou mais tranquila e esperançosa, mesmo desejando que os pensos redutores de cicatriz lá ficassem para sempre.
Verónica voltou à sua agenda alucinante, mas esforça-se por guardar vago o espaço para sentir, para expressar-se, para a amizade, para a família, para o amor. Continua, na maior parte das vezes, a responder “Está tudo bem”. Ainda não consegue olhar-se ao espelho, nem sabe quando deixará o marido olhá-la. Há dias em que se sente menos mulher, mesmo que daqui a uns tempos a deformação só seja visível aos seus olhos, a cicatriz emocional será mais difícil de sarar. Mas irá sarar, como tantas outras.
Esta não é a história de Verónica, é apenas parte dela. Há toda uma história para trás e para a frente. “Há coisas que pareciam enormes e agora não têm qualquer importância e outras ganharam uma importância enorme”. Verónica tem aprendido que não pode controlar tudo e que nem a sua agenda prevê a forma como “tudo fica virado do avesso de um momento para o outro”.  Tem aprendido a aceitar a sua vulnerabilidade e a legitimar o direito a fazer dramas.
Verónica hesitou em autorizar-me a contar esta parte da sua história. Tinha medo que a identificassem, que a achassem fútil, dramática. Deu-me essa autorização há dias, depois de ver este VÍDEO, dias antes do Dia Nacional da Prevenção do Cancro de Mama, que se celebra hoje, 30 de Outubro. Verónica voltou a sentir-se fútil, afinal “podia ser bem pior”.
Verónica decidiu partilhar a experiência essencialmente para alertar para a prevenção, afinal se fosse “alguma coisa”, teria bom prognóstico por se detetar atempadamente. O susto de Verónica serviu para que as suas amigas mais descuidadas com a saúde marcassem consultas com os seus médicos. Espera que outras mulheres o façam. Verónica decidiu partilhar as suas angústias na esperança de sensibilizar os médicos para o sentimento de invasão e mutilação, pois o que pode ser “nada e muito pequeno” para o médico, pode ser monstruoso para o doente. Mas Verónica gostava principalmente de enviar um abraço forte e caloroso a todas as mulheres que lutaram ou lutam contra o cancro da mama. 

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Abril: Mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância

3/31/2015

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Abril é o mês da prevenção dos maus tratos na infância. Por vezes há alguma tendência para considerar apenas os maus tratos físicos, assim como para confundir "abuso"  com “abuso sexual”. Os maus tratos e os abusos podem assumir muitas outras formas que não “apenas” a do abuso sexual, apesar deste ser o que habitualmente mais relevo tem, devido ao seu caráter hediondo e de extrema gravidade. Na minha opinião, o ABUSO será qualquer MAU USO da relação com a criança, que coloque em risco a sua integridade física e psicológica.


A Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo (n.º 147/99) considera que a criança ou o jovem está em risco quando, se encontra numa das seguintes situações:

  1. Está abandonada ou vive entregue a si própria;
  2. Sofre maus tratos físicos ou psíquicos ou é vítima de abusos sexuais;
  3. Não recebe os cuidados ou a afeição adequados à sua idade e situação pessoal;
  4. É obrigada a atividades ou trabalhos excessivos ou inadequados à sua idade, dignidade e situação pessoal ou prejudiciais à sua formação ou desenvolvimento;
  5. Está sujeita, de forma direta ou indireta, a comportamentos que afetem gravemente a sua segurança ou o seu equilíbrio emocional;
  6. Assume comportamentos ou se entrega a atividades ou consumos que afetam gravemente a sua saúde, segurança, formação, educação ou desenvolvimento sem que os pais, o representante legal ou quem tenha a guarda de facto, se lhes oponham de modo adequado a remover esta situação.

Nestas linhas gerais, podemos incluir a exposição da criança a um ambiente familiar conflituoso e/ou à promiscuidade, à agressão física e psicológica, à falta de afeto, à falta de cuidados básicos… Atrevo-me a acrescentar algumas situações que configuram o mau uso da relação da criança: a falta de regras e de limites; o excesso de exigências e expetativas, sobretudo o que se observa cada vez mais atualmente e que se prende com a exigência intelectual; o horário escolar excessivo a que a maior parte das crianças está sujeita; o pouco tempo que têm para brincar e partilhar experiências com a família; o desrespeito pelas suas capacidades e limitações; a solidão; a demora na intervenção social em situações altamente gravosas de maus tratos e negligência; o bullying; o medo que os adultos têm de denunciar todas estas (e muitas outras) situações de abuso… e poderia continuar.


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RESILIÊNCIA: COMO AGUENTAR O BARCO?

10/12/2014

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A crise e o desemprego têm servido de mote a algumas das nossas publicações nos últimos tempos. Numa altura em que o país atravessa uma tempestade que parece não ter fim e em que os portugueses pouca esperança têm e apenas torcem para que a maré não piore, vale a pena pensar sobre como se aguenta o barco em condições tão adversas.

A resiliência consiste, em termos gerais, na capacidade de enfrentar as adversidades de forma adaptativa, com vista à transformação e à superação das dificuldades. Esta capacidade assenta na interação entre as experiências precoces, as relações que se estabelecem ao longo da vida, o ambiente, a neurobiologia e a genética.

A crise coloca-nos à prova; o risco ou a realidade do desemprego e as dificuldades financeiras colocam-nos numa situação de extrema ansiedade, que afetam não só o bem-estar pessoal, como o relacionamento com os outros (família, amigos, colegas, vizinhos e até desconhecidos). A tendência é a do negativismo, da depressão coletiva, da falta de esperança, que fazem com que o barco se afunde cada vez mais. Mas algumas pessoas têm uma maior capacidade para se manter à tona e nadar com todas as forças para terra firme; são pessoas mais resilientes.

A gestão das emoções e a tolerância à frustração, o controlo dos impulsos e a flexibilidade mental, o otimismo, a análise do contexto, a empatia, auto-eficácia e a competência social são algumas das características das pessoas mais resilientes. Podemos ainda acrescentar a criatividade, a capacidade para assumir riscos e para criar oportunidades. A propósito de alguns destes conceitos, sugerimos a leitura deste artigo: http://expresso.sapo.pt/os-sete-habitos-da-pessoa-resiliente=f667766

Segundo Robert Wick, autor do livro “Bounce: Living the Resilient Life”, para o desenvolvimento da resiliência importa estar alerta a situações potencialmente prejudiciais, criar objetivos para cuidar de si próprio e evitar a exaustão, rodear-se de amigos que contribuam para o equilíbrio, reconhecer competências e pontos fortes e concentrar-se nos mesmos, analisar-se a si próprio e aceitar-se, e meditar.

“Ser capaz de me equilibrar depois de levar uma rasteira. Acordar com esperança depois de uma série de frustrações. Ver além das circunstâncias da vida de modo a disfrutar o momento”, é assim que Robert Wick resume o resultado da resiliência. E para este resultado é importante também dar um sentido à nossa existência, para que tenhamos motivação e força para nadar contra a corrente e para que o objetivo seja viver e não apenas sobreviver.

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