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SEXUALIDADE INFANTIL (I): SOCORRO, O MEU FILHO MASTURBA-SE!

10/9/2014

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A descoberta da masturbação infantil é, para a maior parte dos pais, tanto ou mais chocante que a descoberta que os filhos fazem a propósito da sexualidade dos pais!

A maioria dos pais ficará ainda mais chocada ao perceber que essa masturbação começou muito antes do que pensam. Este é um tema delicado, aliás como quase todos os temas que envolvem a sexualidade, esse eterno tabu, que tende a desencadear muitas questões, angústias e preocupações nos pais. 

É normal? Aceitável? Faz mal à saúde? O que significa? O que fazer?

As crianças descobrem os seus genitais da mesma forma que vão descobrindo as restantes partes do corpo. O facto de estarem cobertos pelas fraldas parece suscitar maior curiosidade e a exploração vai acontecendo, essencialmente a partir do segundo ano de vida, a cada muda de fralda e, mais ainda, quando se inicia o controlo dos esfíncteres. Os genitais são uma área bastante sensível e inervada desde muito cedo, pelo que as crianças têm sensações agradáveis quando se tocam numa exploração inicialmente não intencional. Ao perceberem estas sensações prazerosas, tendem a repeti-las. O menino de dois anos pode ter uma ereção e a menina procura introduzir objetos naquele misterioso orifício. Podem estimular-se com os dedos, esfregar-se numa almofada ou num boneco, o que tende a alarmar os pais e a conduzir à desaprovação que aumenta a curiosidade e a excitação em torno desta experiência.

Nesta fase inicial, a busca do prazer sexual prende-se essencialmente com a necessidade de descarregar tensões e de se acalmar, servindo o mesmo propósito que o chuchar no dedo ou o balancear-se. A frequência e a intensidade da masturbação infantil é que poderão ser sinais de alarme, embora a atitude dos pais desempenhe um papel preponderante na forma como evolui o comportamento sexual da criança.

Publicado originalmente no Psisalpicos

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