Psicologia Clínica e Psicoterapia
O Psicólogo Clínico possui treino profissional e competências clínicas para ajudar as pessoas a lidar de forma mais eficaz com as questões que vão surgindo na sua vida e/ou com problemas de saúde mental. A relação de ajuda assenta numa variedade de técnicas utilizadas de acordo com a personalidade, as características, os objetivos e as circunstâncias individuais.
Quando necessário, o psicólogo pode recorrer a instrumentos específicos de avaliação psicológica, para clarificação de diagnóstico e decisão terapêutica. A avaliação psicológica pode ser do único interesse da pessoa (ou dos pais, no caso de crianças e adolescentes) ou pode ser solicitada por outros profissionais ou entidades (médicos, professores, junta médica, seguradoras, tribunais).
Muitas vezes, verifica-se a necessidade de Psicoterapia, vulgarmente chamada de “acompanhamento psicológico”. Através da psicoterapia, a pessoa expressa as suas preocupações e dificuldades, e vai compreendendo e transformando as suas emoções, os seus pensamentos e os seus comportamentos no sentido de conseguir uma melhor relação consigo própria e com os outros. O objetivo é adquirir recursos emocionais para lidar de forma adaptativa com os desafios que vão surgindo.
A duração da Psicoterapia é variável, dependendo dos motivos e objetivos pretendidos, assim como da problemática emocional associada. Em determinadas situações pode apenas justificar-se uma intervenção na crise, ajudando quem nos procura a lidar com uma situação muito específica, que pode estar a ter dificuldade em ultrapassar (ex.: divórcio, luto, desemprego).
Existem vários tipos de abordagens psicoterapêuticas que dependem da área de especialização do Psicólogo. Alexandra Barros parte do referencial psicanalítico e utiliza uma abordagem integrativa, recorrendo a técnicas diversificadas (psicanalítica, comportamental, lúdica, expressiva, EMDR, psicodrama, relaxamento…) que mais se adequem à pessoa e às questões a ser resolvidas.
Existe ainda um certo preconceito associado à Psicologia e à Psicoterapia, pelo que alguns consideram ser algo para “malucos”. Trata-se, isso sim, de uma área muito abrangente, que pode ir do simples desejo de autoconhecimento aos quadros psicopatológicos graves, passando por situações do quotidiano geradoras de algum tipo de ansiedade ou sofrimento.
O Psicólogo não prescreve qualquer tipo de medicação, mas pode trabalhar em parceria com Psiquiatras, Pedopsiquiatras e Neurologistas, quando tal se justifica.
Qualquer informação decorrente da avaliação psicológica ou da psicoterapia está sujeita a sigilo profissional.
Para mais esclarecimentos, consulte as informações disponibilizadas pela Ordem dos Psicólogos Portugueses.
Quando necessário, o psicólogo pode recorrer a instrumentos específicos de avaliação psicológica, para clarificação de diagnóstico e decisão terapêutica. A avaliação psicológica pode ser do único interesse da pessoa (ou dos pais, no caso de crianças e adolescentes) ou pode ser solicitada por outros profissionais ou entidades (médicos, professores, junta médica, seguradoras, tribunais).
Muitas vezes, verifica-se a necessidade de Psicoterapia, vulgarmente chamada de “acompanhamento psicológico”. Através da psicoterapia, a pessoa expressa as suas preocupações e dificuldades, e vai compreendendo e transformando as suas emoções, os seus pensamentos e os seus comportamentos no sentido de conseguir uma melhor relação consigo própria e com os outros. O objetivo é adquirir recursos emocionais para lidar de forma adaptativa com os desafios que vão surgindo.
A duração da Psicoterapia é variável, dependendo dos motivos e objetivos pretendidos, assim como da problemática emocional associada. Em determinadas situações pode apenas justificar-se uma intervenção na crise, ajudando quem nos procura a lidar com uma situação muito específica, que pode estar a ter dificuldade em ultrapassar (ex.: divórcio, luto, desemprego).
Existem vários tipos de abordagens psicoterapêuticas que dependem da área de especialização do Psicólogo. Alexandra Barros parte do referencial psicanalítico e utiliza uma abordagem integrativa, recorrendo a técnicas diversificadas (psicanalítica, comportamental, lúdica, expressiva, EMDR, psicodrama, relaxamento…) que mais se adequem à pessoa e às questões a ser resolvidas.
Existe ainda um certo preconceito associado à Psicologia e à Psicoterapia, pelo que alguns consideram ser algo para “malucos”. Trata-se, isso sim, de uma área muito abrangente, que pode ir do simples desejo de autoconhecimento aos quadros psicopatológicos graves, passando por situações do quotidiano geradoras de algum tipo de ansiedade ou sofrimento.
O Psicólogo não prescreve qualquer tipo de medicação, mas pode trabalhar em parceria com Psiquiatras, Pedopsiquiatras e Neurologistas, quando tal se justifica.
Qualquer informação decorrente da avaliação psicológica ou da psicoterapia está sujeita a sigilo profissional.
Para mais esclarecimentos, consulte as informações disponibilizadas pela Ordem dos Psicólogos Portugueses.