Psicologia e Psicoterapia: Adultos
Em certas alturas da vida, as pessoas podem sentir-se assoberbadas e com dificuldade em lidar com determinadas situações/fases. Problemas amorosos e sociais, dificuldade no trabalho, ansiedade, fobias, stress, depressão, consumo de substâncias, luto, são alguns desafios que, por vezes, são difíceis de gerir sem ajuda profissional e que comportam sofrimento e impacto em diferentes áreas do quotidiano.
A psicoterapia individual oferece uma relação de suporte, escuta e convite ao contacto com as emoções e à mudança. Culturalmente, o adulto tem tendência a camuflar os seus sentimentos, o que conduz frequentemente ao acentuar das dificuldades que atravessa. Falar destes sentimentos e compreendê-los através da relação terapêutica permite criar recursos emocionais mais ajustados e adaptativos que permitam fazer face aos acontecimentos.
A psicoterapia promove um maior bem-estar emocional, ajuda a gerir a relação consigo próprio e com os outros, permite um maior e melhor conhecimento de si próprio, ajuda a melhorar a autoestima e a autoconfiança, e facilita a perspetiva de alternativas de resolução dos desafios que se vão impondo.
A duração da terapia depende de vários fatores: personalidade, redes de suporte familiar e social, motivação, capacidade de introspeção, problemática, entre outros. Situações ou dificuldades isoladas podem ser ultrapassadas com um reduzido número de sessões, mas em muitos casos é necessário um processo mais demorado, que pode prolongar-se por vários anos. É frequente as pessoas abandonarem a psicoterapia quando sentem ligeiras melhorias, sem que, no entanto, o processo tenha terminado. Esta é uma situação que comporta um elevado risco de reincidência e de agravamento da problemática.
Seguem-se alguns dos motivos que mais frequentemente motivam o pedido de ajuda:
Consulte informações sobre Avaliação Psicológica do Adulto AQUI
A psicoterapia individual oferece uma relação de suporte, escuta e convite ao contacto com as emoções e à mudança. Culturalmente, o adulto tem tendência a camuflar os seus sentimentos, o que conduz frequentemente ao acentuar das dificuldades que atravessa. Falar destes sentimentos e compreendê-los através da relação terapêutica permite criar recursos emocionais mais ajustados e adaptativos que permitam fazer face aos acontecimentos.
A psicoterapia promove um maior bem-estar emocional, ajuda a gerir a relação consigo próprio e com os outros, permite um maior e melhor conhecimento de si próprio, ajuda a melhorar a autoestima e a autoconfiança, e facilita a perspetiva de alternativas de resolução dos desafios que se vão impondo.
A duração da terapia depende de vários fatores: personalidade, redes de suporte familiar e social, motivação, capacidade de introspeção, problemática, entre outros. Situações ou dificuldades isoladas podem ser ultrapassadas com um reduzido número de sessões, mas em muitos casos é necessário um processo mais demorado, que pode prolongar-se por vários anos. É frequente as pessoas abandonarem a psicoterapia quando sentem ligeiras melhorias, sem que, no entanto, o processo tenha terminado. Esta é uma situação que comporta um elevado risco de reincidência e de agravamento da problemática.
Seguem-se alguns dos motivos que mais frequentemente motivam o pedido de ajuda:
- Dificuldades nas relações amorosas
- Dificuldades nas relações sociais (isolamento, conflitos)
- Problemas no trabalho
- Dificuldades ao nível da sexualidade
- Lutos/perdas
- Irritabilidade
- Agressividade
- Tristeza e Depressão
- Ansiedade/Ataques de Pânico
- Fobias
- Obsessões
- Dificuldade em falar em público
- Insegurança/Baixa autoestima
- Consumo de substâncias
- Doenças crónicas
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