Psicologia e Psicoterapia: Adolescentes
A adolescência é um período particularmente conturbado, com todo o tipo de mudanças a nível físico, social e emocional. O adolescente busca a sua própria identidade numa fase em que já não é criança, mas ainda não é adulto, tendo dificuldade em situar-se neste meio-termo. Debate-se com a sua própria existência, o que frequentemente se traduz numa atitude conflituosa sobretudo com os pais, de quem o adolescente se procura distanciar nesta busca por si próprio.
Se nuns casos se verifica uma mudança brusca na atitude e no relacionamento, noutros observam-se sinais mais subtis. Problemas alimentares, desobediência, rebeldia, mentiras, agressividade, problemas escolares, isolamento, consumo de drogas e álcool, sexualidade, influência e pressão dos pares são alguns dos fatores que mais frequentemente preocupam os pais nesta fase.
É na adolescência que muitas vulnerabilidades emocionais adormecidas durante a infância tendem a despertar, com forte sofrimento emocional e risco de instalação de quadros psicopatológicos que requerem intervenção psicológica.
Por vezes, trata-se apenas de ajudar o adolescente (e os pais) a adaptar-se aos desafios e às mudanças normais desta fase.
Seguem-se exemplos de algumas situações que justificam observação psicológica e, eventualmente, psicoterapia:
Consulte as Avaliações Psicológicas na Adolescência AQUI
Se nuns casos se verifica uma mudança brusca na atitude e no relacionamento, noutros observam-se sinais mais subtis. Problemas alimentares, desobediência, rebeldia, mentiras, agressividade, problemas escolares, isolamento, consumo de drogas e álcool, sexualidade, influência e pressão dos pares são alguns dos fatores que mais frequentemente preocupam os pais nesta fase.
É na adolescência que muitas vulnerabilidades emocionais adormecidas durante a infância tendem a despertar, com forte sofrimento emocional e risco de instalação de quadros psicopatológicos que requerem intervenção psicológica.
Por vezes, trata-se apenas de ajudar o adolescente (e os pais) a adaptar-se aos desafios e às mudanças normais desta fase.
Seguem-se exemplos de algumas situações que justificam observação psicológica e, eventualmente, psicoterapia:
- Alterações do comportamento alimentar (Anorexia/Bulimia)
- Quebra no rendimento escolar
- Dificuldades de aprendizagem
- Alterações do comportamento (agressividade, desafio, mentiras)
- Consumo de substâncias (tabaco, drogas, álcool, medicamentos)
- Isolamento
- Tristeza/Depressão
- Ansiedade
- Questões relacionadas com a sexualidade
- Dificuldade de comunicação com os pais
- Dificuldades de relacionamento com os pares
- Dúvidas relativamente ao futuro académico e profissional
- Bullying (vítima ou agressor)
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